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5 práticas inovadoras sobre ciência na sala de aula

Confira relatos inovadores sobre ciência na sala de aula para trazer para seu planejamento e prática diária.

Em  8 de julho comemora-se o Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador Científico. A data é registrada nas leis 10.221, de 2001 e 11.807, de 2008 e o dia foi escolhido por um marco histórico: em 8 de julho de 1948, foi criada a SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência). Para celebrar a data, o Porvir voltou ao seu acervo de práticas compartilhadas no Diário de Inovações em busca de relatos que colocam a ciência na sala de aula.

São relatos que vão desde culinária à física. E cada uma deles pode servir de inspiração para educadores e educadoras pelo Brasil.

Confira abaixo a seleção:  

Clube em escola pública de Salvador aproxima ciência ao cotidiano de alunos

É possível fazer ciência com poucos recursos? A professora Moselene Reis quis mostrar para seus alunos que sim. A partir de uma pergunta simples aos estudantes: “O que vocês gostariam de desenvolver onde moram?”. Eles escolheram trabalhar com as PANCS, as Plantas Alimentícias Não Convencionais. A professora de química então colocou a mão na massa!

Professora troca prova de recuperação de física por desafio

Essa aqui é para quem quer ensinar sobre as Leis de Newton! Nesse relato, a professora Raquel Rodrigues Dias conta como usou caixas de ovos para trabalhar conceitos da dinâmica. A ideia era que os estudantes produzissem uma caixa que resistisse a uma queda de até cinco metros.

Alunos colocam a mão na massa para mudar hábitos alimentares

Falar de alimentos também é ciência! Com o projeto “Cozinha Criativa”, a educadora Emanuella Gonçalves da Cunha discutiu com sua turma do ensino médio os impactos da boa alimentação e a composição química dos alimentos. Os alunos também pesquisaram e tiveram contato com maneiras de aproveitar bem alimentos como talos, verduras e cascas de frutas.

Microscópio de papel aumenta o interesse pela ciência

Ao chegar na escola onde iria lecionar, o professor Filipe Oliveira da Silva  percebeu que não havia laboratório de ciências e o único microscópio da escola era de baixa qualidade. Foi aí que resolveu ir atrás de outras possibilidades para que os alunos pudessem ter acesso a essa experiência. Ele entrou em contato com a Universidade de Stanford, nos EUA, que estava desenvolvendo um microscópio de baixo custo, feito de papelão. Assim surgiu o projeto “O mundo invisível”, no qual são trabalhados  aspectos microscópicos do dia a dia das crianças.

Professor empodera alunos por meio de projetos científicos

O papel do educador ou da educadora é ajudar o estudante a ver mais e além. É despertar curiosidade e interesse por variados temas. Foi isso que o professor Márcio de Andrade Batista fez. Dentro do tema socioambiental, ele incentivou a turma a refletir sobre o local onde estão inseridos, usando ferramentas científicas de pesquisa e desenvolvimento.

Fonte: Portal Porvir - Redação

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